Sob fortes aplausos dos deputados estaduais, secretários e convidados, o governador Paulo Dantas e o vice-governador Ronaldo Lessa tomaram posse na tarde deste domingo (1º), na Assembleia Legislativa do Estado, reafirmando que Alagoas será o estado que mais vai se desenvolver nos próximos 4 anos, com foco nos programas sociais e no amplo diálogo com os 102 municípios em defesa dos interesses dos alagoanos.

Em seu discurso, Paulo Dantas afirmou que quer ser lembrado como o governador que trabalhou para todos os alagoanos, que combateu a fome no estado e que criou um inovador programa de transferência de renda, que em breve será lançado para minimizar a situação de insegurança alimentar.

“Quero deixar minha marca na história de Alagoas. Quero ser lembrado no futuro como um governador que modernizou nosso estado, que suou para fazer de Alagoas um lugar melhor para todos. Infelizmente o Brasil voltou ao Mapa da Fome, que atinge também nossos irmãos alagoanos”, afirmou.

“É por isso que vamos fazer um programa inovador de transferência de renda para aperfeiçoar o Pacto contra Fome, além de levar o PAA alimentos para oferecer merenda de qualidade para os nossos alunos, manter o Cartão Cria, o Cartão Escola 10, o Programa do Leite, o Programa de Sementes, de Cisternas, os restaurantes populares… esse conjunto de ações será o maior investimento de combate à fome da história de Alagoas”, destacou.

VALORIZAÇÃO DAS MULHERES

Paulo também defendeu a valorização das mulheres como política de governo – se mantendo como o único estado a ter mais mulheres no primeiro escalão – e na defesa das comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas e dos LGBTQIA+. A relação do governador com o campo popular também fez parte do discurso de posse.

“Nós sempre fomos do time do campo popular, somos do time do respeito aos negros, às mulheres, aos indígenas, à comunidade LGBTQIA+, quilombolas. Assim como o presidente Lula, nós somos movidos por gostar de gente, temos um claro compromisso com o social. Vamos dialogar com todos os partidos, os movimentos sociais, os prefeitos dos 102 municípios de Alagoas, deputados e vereadores.