HGE registra 239 atendimentos no último fim de semana de festas juninas em Alagoas

Do total, 41 foram motivados por acidentes de trânsito, sendo as colisões mais prevalentes

Por Thallysson Alves / Ascom HGE

01/07/2024 -

15:49h

Thallysson Alves / Ascom HGE

No último fim de semana de junho, o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, registrou 239 atendimentos, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira (1º). Do total de pacientes assistidos pela unidade hospitalar, 154 apresentavam casos clínicos, 73 estavam feridas em decorrência de acidentes, dez estavam lesionadas em razão de agressões, uma sofreu afogamento e uma atentou contra a própria vida.

Dos 41 usuários atendidos pelo HGE em razão de acidentes de trânsito, 18 foram motivados por colisões, 17 por queda de moto, quatro por atropelamentos e dois por queda de bicicleta. E das dez pessoas alvos da violência, quatro sofreram agressão corporal, três por arma de fogo e as outras três por arma branca.

“São casos que exigem atendimento especializado, com amparo de exames para auxílio de diagnósticos, os quais facilitam na decisão pela melhor conduta para o tratamento. No caso dos traumas, a maioria precisa do internamento para recuperação e intervenção por cirurgia, que pode ser de emergência ou de segundo tempo”, explicou o coordenador médico do HGE, Ricardo Calado.

E quanto às cirurgias, a maior unidade de Urgência e Emergência de Alagoas realizou uma no sábado (29) e sete no domingo (30). Em paralelo, a equipe médica viabilizou, nos dois dias, 59 altas hospitalares, internou mais 56 pacientes e transferiu 60 para outras unidades que disponibilizam leitos para o Sistema Único de Saúde (SUS) em Alagoas.

“Dos casos clínicos, a maioria apresenta como doença de base a hipertensão arterial e o diabetes. Desse modo, reforçamos a importância da prevenção como principal estratégia contra a hospitalização e todas as consequências desconfortáveis que podem causar. É importante que a população também faça a sua parte, eliminando atitudes que põem a saúde em risco”, pontuou o médico.