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Hugo Wanderley participa na CNM de reunião do conselho político

Após o lançamento das frentes parlamentares em defesa dos Municípios, nesta terça-feira, 7 de março, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) deu início aos debates do Conselho Político. O escopo da reunião foi definir pontos cruciais da XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que acontecerá entre os dias 27 e 30 de março, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).

O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Hugo Wanderley, participou da reunião e ao lados dos demais presidentes das entidades estaduais, pode conhecer mais sobre o maior evento municipalista da América Latina. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, apresentou como serão divididos os espaços do evento e qual será o papel de cada entidade estadual na Marcha. Ziulkoski solicitou a participação ativa de cada membro do Conselho. “O que eu peço é que nós, como Conselho Político, possamos assumir a Marcha”, destacou o presidente.

“A nossa vinda a Brasília para a Marcha é para conversar com a União. Nós temos que dialogar com todos os Três Poderes”, avaliou o líder do movimento municipalista. Ziulkoski destacou ainda que é preciso fortalecer a democracia no Brasil e lembrou que o papel do Município deve ser valorizado junto ao cidadão. “Nós precisamos fortalecer o Município como membro da Federação”, frisou o líder municipalista.

Sobre as pautas que devem ser discutidas na 24ª edição da Marcha, Ziulkoski falou da urgência de aprovar reformas para o Brasil. Em especial, o presidente alertou para a necessidade de o Congresso Nacional aprovar uma reforma da previdência para os Municípios. Ele falou da dificuldade que os prefeitos estão enfrentando para regulamentar essa questão em suas localidades. “Não é justo que o Congresso tenha aprovado a proposta e os Municípios não consigam implementar em suas localidades. Precisamos aprovar propostas que mexam com a estrutura federativa”, avaliou.

O presidente da CNM também colocou em discussão a reforma tributária. Ziulkoski afirmou a necessidade de se discutir essa questão para que os Municípios não sejam prejudicados com a aprovação.

Os presidentes das entidades estaduais e membros do Conselho também falaram de pautas que pretendem levar ao evento.

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