O secretário de Estado da Saúde, Alexandre Ayres, fez uma retrospectiva, em suas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (1°), sobre a mudança ocorrida em Alagoas com a inauguração de cinco hospitais públicos em menos de dois anos.
O gestor Estadual destacou que as inaugurações dos novos hospitais foram feitas após um longo período de 40 anos sem a entrega de novos equipamentos de saúde. “Vamos fazer uma conta: Se após a entrega do Hospital da Mulher esperássemos mais 40 anos para entregar o Metropolitano, depois mais 40 para entregar o Regional do Norte, depois mais 40 para entregar o Regional da Mata e depois mais 40 para entregar o Regional do Alto Sertão? Pois é! No ritmo do passado, Alagoas demoraria 160 anos para fazer o que esse governo fez em 7 anos”, explica Ayres.
Ainda de acordo com o secretário, o Programa de Regionalização da Saúde permitiu que os alagoanos tivessem acesso aos serviços médicos na região em que residem. As novas unidades de saúde, Hospital da Mulher (HM) e Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; Hospital Regional do Norte (HRN), em Porto Calvo; o Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares; e o Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS), em Delmiro Gouveia, são de suma importância para que o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, não fique sobrecarregado e para que a população tenha um primeiro atendimento próximo às suas moradias.
“Há dois anos, eu e o governador Renan Filho inaugurávamos o Hospital da Mulher, em Maceió! Mas, no fundo, a inauguração representou bem mais do que a entrega de um novo hospital pelo governo de Alagoas, após 40 anos. Ali gritávamos para quem quisesse ouvir que Alagoas estava diferente, mais forte, mais organizada e começando a desenhar e escolher o seu futuro! A partir dali, não paramos mais! Foram entregues mais quatro hospitais de grande porte, que já salvaram muitas vidas”, salientou o gestor.
Na publicação, Ayres deixa claro que ainda devem ser realizadas muitas obras para melhorar, ainda mais, a saúde no Estado, mas, segundo ele, é inegável a evolução que ocorreu nos últimos anos. “E assim vamos seguindo, com a certeza de que ainda falta muita coisa para melhorar na saúde, mas, ao olhar para o passado, encho o peito de orgulho por tudo o que já fizemos e pelas vidas que salvamos”, finalizou.