Seprev assegura vacinação contra influenza para 100% do público socioeducativo

Iniciativa busca resguardar a saúde dos socioeducandos e reduzir as chances de hospitalização

Por Redação Agência Alagoas

28/06/2023 -

16:34h

A Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) assegurou a cobertura vacinal contra influenza para todos os adolescentes e jovens adultos que cumprem medidas socioeducativas em Unidades de Internação de Alagoas. A ação ocorreu por meio da Superintendência de Medidas Socioeducativas (Sumese).

 

A iniciativa busca resguardar a saúde dos 150 socioeducandos atendidos pelo Estado e reduzir as chances de hospitalização.

 

A imunização foi realizada pela equipe de Saúde da Sumese, que atua na Unidade Básica de Saúde Dr. José Gonçalves Sobrinho, localizada dentro do Complexo Socioeducativo, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. Além dos adolescentes, funcionários e agentes que trabalham no Sistema Socioeducativo também foram imunizados contra a doença.

Segundo a supervisora de Saúde da Sumese, Cleide Azevedo, a vacina contra influenza vem fortalecer a proteção imunológica dos adolescentes, um reforço importante considerando o início do inverno.

“Com a chegada do período chuvoso, quando estamos mais suscetíveis às infecções respiratórias, a vacinação contra a influenza vem fortalecer a barreira de proteção contra as viroses. Ao se vacinar, a pessoa contribui para que a defesa do seu corpo esteja pronta para possíveis contatos com o antígeno causador da doença; é uma forma de resguardar a própria saúde”, afirmou.

A supervisora diz ainda que o calendário vacinal dos socioeducandos está em dia com o que é preconizado pelo Ministério da Saúde. Se tratando de pessoas privadas de liberdade, a ação preventiva minimiza as chances de um contágio comunitário dentro das unidades de internação.

“A vacina é a principal ferramenta para frear a proliferação da influenza, pois a imunização reduz em até 90% o risco de contrair o vírus. É extremamente importante estarmos todos protegidos. Dessa forma, diminuímos os riscos de proliferação e de complicações causadas por infecções virais, que podem levar a internações hospitalares e até ao óbito”, pontuou.