Seguindo a programação do Agosto Lilás, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), irá ao ar, na tarde desta sexta-feira (13), a quinta live regional do cronograma intitulada “15 Anos Lei Maria da Penha, Conquistas e Desafios No Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher”. A ação irá ocorrer às 14 horas, via Google Meet e pode ser assistida clicando aqui.
Na programação do Agosto Lilás, a Sesau está promovendo, entre outras atividades, esta live, que é organizada entre as 10 Regiões de Saúde. Assim, o cronograma é formado por 10 lives, cada uma para uma região de saúde. A desta sexta-feira será mediada por Olga Miranda, presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher, e Inês Brandão, psicóloga e referência técnica no Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e destina-se aos municípios que integram a VIII Região de Saúde, cuja sede é Palmeira dos Índios.
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Durante todo o mês de agosto ocorrerá uma vasta programação
O público alvo são profissionais da saúde, principalmente os Agentes Comunitários de Saúde e profissionais de outras instituições, como CRAS, CREAS, Conselhos Tutelares e organismos de assistência às mulheres, mas qualquer pessoa pode participar. O principal objetivo dessas lives é divulgar a campanha do Agosto Lilás, sensibilizando e conscientizando os profissionais no Enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher. “A live de hoje foi muito rica em informações, com excelentes profissionais que trabalham e vivenciam diariamente essa temática”, comemora Inês Brandão.
Na live desta sexta-feira (13) foi discutida a importância da humanização no atendimento às mulheres vítimas de violência, da notificação dos casos, da denúncia e da visibilidade sobre o tema. Foi destacado também o valor do debate e da informação, para que as vítimas saibam quem procurar, onde procurar e o que fazer em casos de agressão.
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Nesta terça-feira (10), ocorre a live destinada à VII Região de Saúde de Alagoas
De acordo com Olga Miranda “é com a informação que a gente entende que estamos vivendo uma relação abusiva, que pode levar ao feminicídio. Às vezes a mulher leva tapinhas, beliscões, coisas ‘menores’, mas que provocam grandes problemas sociais. Isso piora quando essa mulher é dependente financeiramente e existem menores junto a ela”, ressalta.
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Na quinta (12), será a vez da live destinada à VII Região de Saúde de Alagoas